
N E W S
19/12/2017
Nosso gasto energético no dia a dia não é adequado como deveria. Passamos mais de 70% de nosso tempo ativo sentados na frente de uma mesa, de um computador, da TV e dirigindo, com repercussões negativas na saúde e na energia vital. A alegação, apesar das facilidades tecnológicas, é a falta de tempo. Não é atrativo chegar em casa, se trocar, sair para uma caminhada, uma corrida em um parque ou academia. O tempo gasto no trânsito também é relevante e dificulta esse tipo de ação no dia a dia.
Uma solução para quem mora em apartamento é a escada. Um local seguro, sem chuva ou sol, bem perto de casa, que, além de ser uma ótima opção para condicionamento físico, é possível para a maioria das pessoas. Alguns podem achar a atividade enfadonha, mas o ganho por unidade de tempo é um dos mais altos no campo da atividade física. Por um lado a tecnologia nos oferece conforto, poupando-nos de certos trabalhos braçais e grandes esforços por outro não permite que o condicionamento físic...
04/12/2017
No ambiente corporativo sempre em mutação, qualidade profissional é essencial e, abordar de forma correta o benefício saúde contribui substancialmente para os resultados do negócio. Empresas que não reconhecem e não procuram explorar a ligação entre a saúde do empregado e a produtividade perdem oportunidades de melhorar a efetividade do empregado, a satisfação do cliente e os resultados gerais do negócio. Manter esse recurso saudável e produtivo é um desafio e tanto. Demanda mudanças na abordagem, principalmente de um modelo reativo para um proativo.
Um meio tradicional para medir o impacto da baixa qualidade da saúde é a taxa de absenteísmo. O primeiro beneficio de uma abordagem efetiva é a diminuição dos dias perdidos, apesar de existirem outros adicionais tais como desempenho, engajamento e custos de assistência médica.
Os custos do baixo desempenho (presenteísmo) podem ser substanciais e, estima-se que sejam mais pesados que os do absenteísmo.
É nesse cenário que o CPH – Centro de Pe...