OS CUSTOS OCULTOS DA MÁ SAÚDE
Muitos líderes de empresas ainda não identificam adequadamente os custos indiretos da má saúde - absenteísmo, deficiências, presenteísmo, os quais podem ser entre 2 a 3 vezes mais altos que os custos diretos.
Estudos associam má saúde com:
Redução na produção - presenteísmo
Aumento de erros e acidentes
Menor capacidade funcional
Menor qualidade de produtos e serviços
Maior absenteísmo
A má saúde é um risco para o negócio, pois empregados não saudáveis têm custos maiores, interferindo na capacidade da organização ser competitiva.
Investir no capital humano é sábio.
Companhias devem olhar com mais atenção estas questões ao mesmo tempo que desenvolvem seu plano estratégico.
Líderes conscientes deste cenário enxergam:
Saúde como instrumento de desempenho ao invés de uma fonte de custos
Saúde como investimento na proteção, apoio e melhora do capital humano.
Iniciativas incluem programas bem desenhados, integração dos benefícios de saúde, intervenções abrangentes, gestão mais efetiva de doenças e ações mais fortes na saúde ocupacional e na segurança.
Pelo fato de que os maiores riscos implicam maiores custos, a ação não é só na gestão de riscos e doenças, mas, principalmente, ajudar os empregados a se manterem saudáveis.
